Sonhos
São sonhos...
Não se veem na obrigação
De serem lógicos,
Nem coerentes.
Então, sigo essa corrente
De atropelos
E desejos.
Entre sonhos e devaneios
Estravazo meus anseios
Na inconstância dos momentos.
Deixo os sonhos me guiarem
Na floresta dos enganos.
Sou mutante,
Sou cigano,
Sou pássaro livre no ar,
Sou um peixe desse oceano
De pensamentos errantes,
Que se afoga em seus próprios medos
Mas ressurge, renascido,
Ave Fênix encantada,
Que encanta
E não desiste.
Quebra a cara,
Volta atrás
E tudo pode,
Pois é livre...
Se quiser, toco as estrelas,
Na Lua,
Faço morada.
Sou amante,
Sou amada,
Sou alguém
Que sonha e vive,
Meu limite
É o além...
Vanda Felix
E o encanto que nos proporciona não tem limites. Vai além, muito além.
ResponderExcluirSaudações divagadoras!
ResponderExcluirComo sempre belíssimo poema!!
ResponderExcluirComo sempre belíssimo poema!!
ResponderExcluir👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
ResponderExcluirQue lindo Vanda, como tudo que vc faz.
ResponderExcluir👏👏
ResponderExcluirSaudações poética😘
ResponderExcluirLindo poema👏👏
Saudações poética😘
ResponderExcluirLindo poema👏👏
Saudações poética😘
ResponderExcluirLindo poema👏👏
Vandeca, vc é pura poesia. Beijuuu
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