O caminho
por que caminho
não é só de pedras,
não é só de espinhos...
Ao lado da estrada,
em que sigo sozinha,
há uma relva macia
onde descanso
(corpo e cabeça).
No meio da trilha
passa um riacho:
em suas águas me perco,
em suas águas me acho)...
Atalhos,
desvios,
barrancos,
barreiras.
O caminho é tortuoso,
mas sigo certeira.
Sei que não há retorno.
A cada passo, avanço.
Não recuo,
mas tropeço.
Caio,
levanto,
ergo a cabeça.
Trato as feridas
e sigo adiante
nessa estrada incerta,
cheia de curvas e retas,
a qual chamamos de VIDA.
Vanda Felix
Maravilhoso.
ResponderExcluirParabéns, Vandeca! Você sabe esculpir as palavras dando- lhes as mais belas formas...
ResponderExcluirBeijos da Marlu!
Que bom acordar e sentir que o pai mais um dia nos deu vida; vida essa que com tantos atalhos tem que ser vivida com muito amor e ser grato por termos ainda vida.
ResponderExcluirQue bom acordar e sentir que o pai mais um dia nos deu vida; vida essa que com tantos atalhos tem que ser vivida com muito amor e ser grato por termos ainda vida.
ResponderExcluirQue bom acordar e sentir que o pai mais um dia nos deu vida; vida essa que com tantos atalhos tem que ser vivida com muito amor e ser grato por termos ainda vida.
ResponderExcluirQue bom acordar e sentir que o pai mais um dia nos deu vida; vida essa que com tantos atalhos tem que ser vivida com muito amor e ser grato por termos ainda vida.
ResponderExcluirBoa tarde adorei eu caio e levando assim vou levando a vida
ResponderExcluirAmeiiiiii.
ResponderExcluir