As regras
Que me regem
Não são rígidas,
Não são rijas.
Barco solto
Em alto-mar,
Vagueia
Ao sabor dos ventos
Que sopram nas velhas velas...
Barco solto
Em alto-mar,
Sem leme,
Sem rumo,
Sem âncora.
Ao sabor das ondas
Vagueiam meus pensamentos.
Pássaro perdido
Sem pouso certo.
Ora, na rocha,
Ora, na praia,
Ora, no galho,
Que balança
À mais suave brisa.
Causa insegurança,
Mas traz emoção,
Desafio.
Acelera, no peito,
O pacato coração.
O barco
Perdido no mar,
O pássaro
Livre no ar
São minha alma,
Que, aos poucos,
Se acalma,
Ao encontrar o pouso,
Local de repouso,
Na curva do teu abraço,
Meu ponto de apoio,
Meu porto seguro.
Vanda Felix
Cara Amiga e parceira de ofício, Wanda Felix, boa tarde!
ResponderExcluirQue deleite inefável e quantos vieses tenho, ao ler seus imperdíveis poemas e crônicas, que sua sapiente e criativa verve, sem véus e ranços, brinda os wandafelixianas(os)!
A Capetina Terebentina Putina, a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor, que tudo sabe e tudo vê e a Ursalina Fidelina Madurolina disseram que a minha amiga e parceira de ofício é insaciável e aprecia - sobremaneira - ter orgasmos múltiplos com fornicantes gregos, troianos, atenienses, chineses, esquimós e de - preferência - bem dotados! Caloroso abraço! Saudações insaciáveis! Até breve... João Paulo de Oliveira
Professor e Coordenador Pedagógico aposentado, das municipalidades diademense e paulistana.
Sempre bom ler teus poemas que são representativos de muitos de nós
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