doída...
define limites
à minha vida.
Doida dor
insana...
debilita o corpo,
limita a mente.
Traz à consciência
a fragilidade da gente.
Seja do corpo,
seja da alma
(que, ora se apartam,
ora se fundem),
expõe-nos à certeza
de nossas fraquezas
físicas e espirituais.
Dor na alma,
dor da culpa,
dor da perda,
dor da dúvida...
Para essas, não há remédio,
apenas o consolo do tempo.
Doida dor
latejante...
sossega um pouco,
não me atormente.
Vai-te embora
para bem distante,
liberta-me, por um instante!
Vanda Felix
Cara amiga e parceira de ofício Vanda.
ResponderExcluirApreciei sobremaneira seu imperdível espaço cibernético, que deixa patente sua criatividae, sensibilidade e sapiência.
Aproveito o ensejo para convidá-lá a embarcar no vagão do Expresso do Oriente sób meu comando e, mais ainda deixar registro no livro de bordo:
joaopauliinquiridor.blogspot.com.br
São pessoas, como você, que me dão esperanças de dias melhores num mundo não belicoso e tolerante.
Obrigada, meu caro amigo, já de longa data!
ExcluirLisonja é pouco para definir o sentimento despertado com sua observação!
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