Então um zéfiro traquina
(menino inconsequente!)
esvoaça a cabeleira dos incautos,
desfaz as tranças da menina.
Cria percalços,
produz embaraços,
desfolha árvores,
destelha casas...
Zéfiro danado,
por que não traz meu amado?
Contar-lhe-ei meu segredo:
de seus arroubos não tenho medo!
Caminho ao sabor do vento
que me indica a direção
de onde está meu coração
(para além do firmamento)...
Vanda Felix
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