quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Solta
Não vejo a hora
De meus sonhos ganharem forma,
E se tornarem palpáveis,
Palatáveis.
Não vejo a hora
De, das sombras surgirem luzes,
Rasgando a noite
De ponta a ponta.
Às vezes, me dá vontade de evaporar,
Mas não no sentido de sumir,
Mas de poder viajar,
Tal qual a nuvem
Solta no ar...
Ou ser bolha de sabão:
Leve e colorida,
Sorrindo para a vida,
Solta na imensidão.
Não vejo a hora
E, embora seja efêmera,
Efêmera também é a vida.
Meu desejo é
De estar livre,
Solta ao vento,
Voando rumo ao firmamento
Sem data ou hora pra voltar.
Vanda Felix
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Retomada
Há tempos não percorria estas páginas... deu até saudade, agora! É que a vida anda tão atribulada, tão conturbada, que meus hábitos mais re...
-
Faço minhas, as palavras de outrem... Engraçado como podemos ser tão fielmente retratados nas palavras de outrem! Hoje queria muito ...
-
No bojo de sua cartola mágica Cabe um mundo sem igual: Cabe um coelho... Mas não um coelho qualquer. Cabe o coelho da Páscoa, Que a...
-
São Luiz do Paraitinga nos deu Hercília de Campos Costa, mulher altiva e guerreira da qual muita gente gosta. Muito cedo em sua vida e...
Nenhum comentário:
Postar um comentário