quarta-feira, 30 de maio de 2012

Um brinde à pureza e ao sorriso inocente do meu querido Caio!!!

          Não por falta de inspiração ou de vontade, mas falta de tempo mesmo... o fato é que estou em débito com uma pessoinha muito, muito especial para mim; alguém que só me proporciona momentos ternos e felizes; meio atrapalhado, às vezes (na verdade, quase sempre! Rs), mas de um coração imenso e de um encanto natural que poucos têm consigo... 

          Meigo, inteligente e ingênuo, doce, carinhoso... grande companheirinho, fascinado por queijo (rs) - e nem é rato, hein?... Esse é meu amado Cainho, que no último dia 21 completou 9 anos de existência entre nós! Perdoe-me por esse lapso, meu princepezinho! Sou uma tia babona, fascinada por você, mas tão atrapalhada, que nem conseguiu se organizar para registrar esta pequena homenagem para ti! Mas você me conhece bem e sabe que no meu coração, já estava tudo registrado, né?

          Com atraso, deixo aqui publicamente declarado meu amor por você, meu pequeno sempre sorridente... que Deus te guarde sempre dos males deste mundo e preserve a pureza que brota de sua alma e que faz com que não desistamos de ter esperanças na geração que se prepara para conduzir este mundo, num futuro não muito longe!
          Beijos, beijos e mais beijos!
          Sou e serei sempre sua fã...
Sua tia que te ama demais
Vanda Felix


Uma música que o Caio adora! Linda!

domingo, 13 de maio de 2012

Para a minha, a sua, enfim, para todas as mães!

          Gostaria imensamente de publicar uma mensagem inédita a ser dedicada à minha, em especial, e também a todas as mães do mundo... uma mensagem que lhes falasse profundamente à alma, que lhes sensibilizasse (como se houvesse no mundo sensibilidade maior do que a contida num coração de mãe!), que lhes trouxesse à memória doces e saudosas lembranças e lhes fizesse sorrir...
           Porém, mais uma vez tomo por empréstimo as palavras de outrem, advindas de uma mensagem recebida de um caro amigo distante e que sintetiza com perfeição minha singela intenção. Desconheço a autoria, poderia ser atribuída a qualquer um de nós, desde que dotado de amor extremoso de mãe no coração. Foi-me enviada via e-mail pelo querido amigo Jair Jorge de Oliveira, e segue transcrita tal qual a recebi em homenagem a essas mulheres guerreiras a quem Deus incumbiu o dom de gerar filhos para este mundo, suprindo suas necessidades físicas e afetivas,  amparando-lhes os primeiros passos, ensinando as primeiras palavras... 
           A você, querida MÃE... carinhosamente...
"Se quando conversarmos, eu repetir a mesma coisa dezenas de vezes, não me interrompa dizendo: “Você disse a mesma coisa um minuto atrás”. Apenas ouça,
por favor. Tente se lembrar das vezes quando você era uma criança e eu li a
mesma história noite após noite até você dormir.

Quando eu não quiser tomar banho, não se zangue e não me encabule.
Lembra de quando você era criança eu tinha que correr atrás de você dando desculpas e tentando colocar você no banho?

Quando você perceber que tenho dificuldades com novas tecnologias, me dê

tempo para aprender e não me olhe daquele jeito...lembre-se, querida, de como
eu pacientemente ensinei a você muitas coisas, como comer direito, vestir-se, arrumar seu cabelo e lhe dar com os problemas da vida todos os dias...o dia que você ver que estou envelhecendo, eu lhe peço para ser paciente, mas acima de
tudo, tentar entender pelo o que estarei passando.

Se eu ocasionalmente me perder em uma conversa, dê-me tempo para lembrar
e se eu não conseguir, não fique nervosa, impaciente ou arrogante.
Apenas lembre-se, em seu coração, que a coisa mais importante para mim é
estar com você.

E quando eu envelhecer e minhas pernas não me permitirem andar tão rápido
quanto antes, me dê sua mão da mesma maneira que eu lhe ofereci a minha em seus primeiros passos.

Quando este dia chegar, não se sinta triste. Apenas fique comigo e me entenda, enquanto termino minha vida com amor. Eu vou adorar e agradecer pelo tempo
e alegria que compartilhamos. Com um sorriso e o imenso amor que sempre tive
por você, eu apenas quero dizer, 'eu te amo minha querida filha'."
 
                                           ♪♫Vanda Felix♪♫ 
 
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terça-feira, 1 de maio de 2012

E como o tempo passa!

Entrada na igreja
          No último sábado, dia 28, meu afilhado-filho-sobrinho Heitor fez sua primeira comunhão... Como me emocionei!!! Outro dia mesmo fazíamos seu batizado... e como chorava o pequeno!!!
          Lindinho, você tem consciência da responsabilidade que assumiu, não tem? Fez uma opção que deve ser levada a sério pela vida afora.

          Lembrei também da minha primeira comunhão, aos 9 anos, lá no antigo SESI 376 e da minha catequista, que ainda hoje me orienta, a "Tia Dora"...( rss). Sim, fui aluna de catequese da minha própria tia e, olha que ela não me dava moleza, não!
          Enfim, talvez o próximo passo na vida do meu eterno bebê grande, seja o casamento... espero estar lúcida para registrar esse momento!
Vanda Felix

quinta-feira, 26 de abril de 2012

João Vitor...

          Nasceu hoje, pouco depois das 12h30, o pequeno João Vitor, mais um pequeno príncipe no Reino da Ana Paula!
          Sou uma tia de sorte, a vida às vezes me presenteia com esses pequenos mimos por intermédio de minhas abençoadas irmãs, por meio das quais acabo por me realizar também um pouco...
          Bem vindo ao mundo! Desejo que você nos traga muita luz e felicidade e que tenha uma vida plena de realizações, recheada com muita paz, esperança, amor.





          Espero poder escrever muitas histórias maravilhosas e felizes sobre seus feitos... Que Deus lhe ilumine o caminho sempre!
        Parabéns à família Ishida: Paula, Mário e meu amado afilhado Heitor!
                                 Beijos a todos vocês, de coração,
                                               "Titia" Vanda Felix
                                                             18h19

domingo, 1 de abril de 2012

Águas de março... águas passadas

Outra longa madrugada se anuncia... O dia foi cheio, movimentado, alegre, mas à essa hora, por mais que o corpo clame por descanso, a cabeça se mantém a mil, fervilhando de temores, preocupações, ansiedades, o que impede-me de desligar por completo... Recursos já não há que me amenizem o problema, então, "bora lá" aproveitar esse tempo ocioso, tornando-o produtivo, né? Tenho refletido muito sobre minhas ações, meus feitos, meus anseios... Sinto-me profundamente fútil, pois não vejo razão para muitos dos meus atos... às vezes, faço as coisas por fazer, não porque me aprazem ou porque se revertam em frutos benéficos para mim ou para outrem. Chego mesmo a questionar-me sobre a razão de minha existência, se de fato isso importa a alguém, ou se estou nesse mundo apenas para cumprir tabela. Não encontro respostas para a maioria dos meus questionamentos, e este é um deles.Tenho meu coração marcado, ferido e não há "mercúrio cromo" que o cure, que o cicatrize. As lembranças de um outrora doce e cheio de magia, se reverte em frustração por sonhos desfeitos, desejos não saciados e medo, medo de novos sofrimentos, de novas decepções.Fato é que, por mais que eu erga a cabeça e dê passos adiante, haverá sempre esse passado a me chamar de volta, a me puxar para trás... "É pau, é pedra, é o fim do caminho..." (Águas de março - Tom Jobim e Elis Regina)

terça-feira, 20 de março de 2012

A chegada de meu bebê caçula...

          Acordei com disposição pra viver intensamente aquela manhã! Muito disposta, entrei logo cedo num demorado banho, capaz de me devolver o frescor de uma juventude já quase esquecida, tomei um café caprichado, dessa vez preparado sem pressa e coloquei todos os meus afazeres domésticos e profissionais em dia. Depois, entreguei-me ao prazer do ócio... Ah, como foi bom descansar sem pressa e sem culpa! Já quase adormecida, ouvi o estrondo da campainha tocando e saltei de um pulo, com o coração quase a sair pela boca... Fui até a porta e espreitei pelo olho mágico, mas nao consegui uma identificação clara de quem me despertara. Abri a porta e dei de cara com um grupo de uns cinco garotos, um deles com um violão e outro trazendo nos braços uma filhotinha de gato, pretinha, retinta como uma noite sem luar, perguntando-me se não queria ficar com ela. Meu coração palpitou, mas tomada pela razão, recusei a oferta, uma vez que já tinha em minha companhia dois lindos felinos que me ocupavam quase todo o espaço da casa, bem como o tempo livre.
          Eles se foram e voltei-me ao meu merecido repouso, agora não tão sem culpa como no início, porque trazia na mente aquela imagem daquele pequeno ser indefeso, abandonado à própria sorte, a quem eu tinha negado abrigo.
          O dia passou e a noite chegou, sem que eu conseguisse apagar da memória aquela cena do final da manhã. Recebi em casa a visita de uma de minhas irmãs, a Valéria, com seus filhos Ana Carolina e Caio e seu marido Robson, sem que eu tocasse no assunto que me apertava o peito.
          Pedimos uma pizza e quando o motoboy chegou, desci para receber a encomenda e, ao retornar da portaria, com meu pedido em mão, eis que um vulto preto e esguio me acompanha até a porta de acesso ao hall, de onde fica a me observar com seus olhos penetrantes e carentes, como quem diz: "Me leva com você?"...
Laura
          Não resisti, voltei-me novamente, abri a porta e tomei a pequena criatura nas mãos, trazendo-a para a intimidade do meu lar, onde, de encontro aos dois moradores mais antigos, não foi de pronto bem recebida. Olhando-a com desconfiança, manifestando ciúmes, relutância e extremo mau humor, meus dois convíveres viram-se obrigados a partilhar com esse pequeno ser estranho tudo o que lhes cabia por direito: água, comida, abrigo e, principalmente minha atenção. De início, nada fácil, mas aos poucos, a pequena Laura foi fazendo com que a sisudez de ambos se dissipasse e hoje, em seu quarto dia entre nós, já é nossa velha companheira de infância, caminhando toda faceira por todas as partes da casa, totalmente senhora de sua situação... Linda, minha pretinha!
          Tom, o mais sério dos irmãos, foi quem primeiro se rendeu aos seus encantos, cobrindo-a de proteção, até já lhe permite dormir ao seu lado. Jobim, que sempre foi o mais faceiro e carinhoso, resiste ainda um pouco, mas não lhe causa mal. Apenas a olha com a desconfiança e o ciúme naturais aos irmãos mais velhos em relação aos mais novos...

 Tom e Jobim
Vanda Felix

sábado, 17 de março de 2012

Dualidades

          Como tenho dificuldades em administar o que sinto! A dualidade de sentimentos me deixa confusa, insegura, não consigo avançar... Fascinação e medo, desejo e culpa me perseguem o tempo todo, povoam minha mente e meu coração. Preciso amadurecer, definir metas mais objetivas e realizáveis, mas sei que não é essa minha natureza! Sempre serei uma sonhadora inveterada, alienada do mundo real, mas sem projeções de longo alcance, embora pacientemente espere pelo impossível, mesmo que  haja urgência em viver cada minuto, cada oportunidade... "Sou Alice fugitiva, num País de Maravilhas...(Debora Blando)"! Como me identifico com esta definição!
           Dialógica? Ambígua? Confusa?... Ou simplesmente utópica? 
          Não sei o que sou, talvez nem saiba mais quem sou... se é que em algum momento de minha vida eu tenha de fato sabido!

"O mundo acaba hoje, eu estarei dançando... (...)
Por isso eu me entrego a um imediatismo cego, pronta pro mundo acabar..." 
Pitty


by Vanda Felix

Retomada

 Há tempos não percorria estas páginas... deu até saudade, agora! É que a vida anda tão atribulada, tão conturbada, que meus hábitos mais re...